Teoria da origem dos anjos

Em evangelion pouco se discute sobre a origem dos Anjos. As sementes de Adão e Lilith, após serem semeados pelos progenitoraes conhecidos como a primeia raça ancestral há quatro bilhões de anos (arquivos do “Classified Information”) chegam a terra. Os Anjos são os “filhos de Adão”. Os seres humanos, derivam de Lilith, daí o nome “Lilin” aplicada a eles por Kaworu Nagisa, o último anjo. As referências sobre “Anjos” neste artigo exclui Lilith e Lilin Artigo traduzido e adaptado para o Português Brasileiro do site Wiki.Evageeks A criação dos Anjos Assim, várias questões são levantadas: eram os anjos já criado por Adão, quando Adão estava viajando através do espaço para a Terra em sua “Lua Branca”? Foram os anjos criados por Adão após a Lua Branca pousar na Terra, mas permaneceram dormentes (em algum tipo de estágio embrionário), juntamente com Adão debaixo na Antárdida?

 Eles foram criados durante o Segundo Impacto? Adão foi “impregnado” por outra coisa (“preparado” de alguma forma pela Primeira Raça Ancestral) ou fez produzir os outros Anjos assexuadamente? Além da questão de como os outros Anjos foram criados, é a questão de como eles foram criado por Adão para eles apareceram pela primeira vez somente no ano de 2015. Se os anjos estavam presentes na “Lua Branca” de Adão, na Antártida, quando Segundo Impacto ocorreu em 13 de setembro de 2000 … como é que eles atinjiram as áreas onde foram encontrados? Foram os embriões ou sementes dos Anjos “espalhados” em todo o mundo desde a Antártida na explosão do segundo impacto? Primeira aparição de Sandalphon é talvez a mais tentadora, porque na verdade a Nerv o descobre antes do começo do ataque. Sandalphon é descoberto pela primeira vez quando esta na forma de embrião ou casulo, em um estado imaturo … bem dentro do magma de um vulcão ativo. 

O por que dele aparecer lá primeiro não é revelada. Isso levanta uma questão: Foram todos os outros Anjos também escondido em outras partes inacessíveis do mundo (vulcões, fundo do oceano, etc) “amadurecendo” em estado de pupa, antes que eles atacaram em 2015? Sahaquiel é o primeiro de dois Anjos a aparecer em órbita (o segundo é Arael). No entanto, parece improvável que simplesmente o ovo de Sahaquiel para a órbita no Segundo Impacto. Sandalphon surgiu de seu casulo no episódio 10 no tamanho adulto. Considerando a mesma coisa para Sahaquiel, parece impossível que um objeto tão grande poderia passar despercebido na órbita da Terra por tanto tempo, enquanto Sahaquiel estava em estado de pupa. Como nunca é revelado onde qualquer dos Anjos diretamente vem (exceto Sandalphon), o casulo Sahaquiel provavelmente estava em outro lugar na Terra, talvez no sul do Oceano Indico perto da Antártida, no qual foi descoberto pela primeira vez, de onde se podia ser lançado em órbita sem ser detectado. 

 Tabris, mais conhecido pelo seu nome humano de Kaworu Nagisa, representa um caso especial, muito se tem discutido ou especulado sobre sua natureza. Tudo o que se sabe com certeza é que Seele enviou Kaworu para a Nerv, e que Kaworu serve como uma “Arca” para a alma de Adão. Como a Seele adquiriu Kaworu é desconhecido. É também teorizado de que Kaworu foi criado pela Seele (inserindo a alma de Adão) e, assim, o último “Anjo Natural” foi Armisael. Nenhuma resposta clara ou definitiva já foi dada. O aparecimento de Sandalphon em estado de pupa dentro de um vulcão é a única pista principal, e isso parece apoiar a teoria (instável) de que os “embriões / sementes” dos Anjos foram espalhados por todo o mundo na explosão do Segundo Impacto, ficaram despercebidos em partes isoladas do mundo, enquanto eles amadureceram da forma de pupa, e depois de amadurecidos, começaram a avançar para Tokyo-3 para tentar reunir-se com Adão. Outra possibilidade é revelada na Neon Genesis Evangelion Proposal. 

Os anjos foram originalmente concebido para ser criações da Primeira Raça Ancestral, adormecidos em vários locais isolados da Terra e da Lua. Ao invés de ser espalhados por todo o mundo pelo Segundo Impacto, eles podem ter sido propositadamente escondida no subsolo ou debaixo d’água, escapando da detecção até que amadurecessem e começassem o seu caminho.